O Fluminense visitou o Ceará e logo abriu a caixa de erros mostrados em partidas anteriores: Mal escalado, sem nenhum jogador de criação, fo...
O Fluminense visitou o Ceará e logo abriu a caixa de erros mostrados em partidas anteriores: Mal escalado, sem nenhum jogador de criação, foi facilmente dominado e encurralado no próprio campo, errando passes, não chutando a gol, aliás sequer chegando ao campo ofensivo, e atuação nula, de Lima, Serna e JK.
Aos 28 minutos ocorreu pênalti em JK, e aí a má utilização do VAR se escancarou: O pênalti é claro, mas o VAR resgata imagem de um lance anterior em que numa disputa de bola, a mão de Serna toca levemente no pescoço do adversário, o Ceará sai jogando, o Fluminense retoma e JK sofre pênalti que não é marcado.
O VAR acerta quando chama para ver o pênalti, erra quando resgata uma jogada que não é prá cartão vermelho, e o árbitro erra ao não marcar o pênalti. Com a série de erros já listados acima aliado à falta de ambição do time que entra em campo sem qualquer comprometimento com a vitória, ressurge a lição de que a “bola pune” e aos 38 minutos TODO o sistema defensivo falha assistindo o jogo, e o Ceará faz 1×0. A partir daí o time faz uma descoberta extraordinária: só faz gol quem ataca, e aí o time avança um pouquinho, mas sem nenhuma organização. Voltamos para o segundo tempo com Keno, Fuentes e Nonato, saindo Hércules, Renê e Serna. Inexplicável a permanência de JK. Para piorar, o atacante adversário é lançado entre 3 defensores do Fluminense, Ignácio entra atabalhoado, faz falta e é expulso. O time continua desorganizado e aos 26 minutos Fábio falha e o Ceará faz 2×0.
Aos 29 minutos entra Everaldo, saindo JK (finalmente, não deveria nem ter entrado). Numa demonstração clara de desconhecimento do elenco, zubeldia coloca Tiago Santos no lugar de Lima, que também não deveria ter entrado.

Nenhum comentário