Ibaneis transforma o DF em muralha armada contra narcotraficantes de Marcola A política de Estado implantada por Ibaneis Rocha no combate ao...
Ibaneis transforma o DF em muralha armada contra narcotraficantes de Marcola
A política de Estado implantada por Ibaneis Rocha no combate ao crime organizado transformou o DF em referência nacional em segurança pública, garantindo à população mais tranquilidade, paz e confiança nas forças que protegem a capital do país
Em 22 de março de 2019, Ibaneis Rocha mal havia assumido o Governo do Distrito Federal quando foi surpreendido com a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC, para a Penitenciária Federal de Brasília.
O governador reagiu com firmeza: “Estão trazendo o crime organizado para o DF. Brasília não foi feita para abrigar detentos de facções criminosas”, afirmou.
O tempo mostrou que Ibaneis tinha razão.
Mesmo em um presídio de segurança máxima, Marcola, líder do PCC condenado a 330 anos por diversos crimes, continua comandando a facção que domina São Paulo, assim como o Comando Vermelho (CV) domina o Rio de Janeiro.
Desde então, o governador preparou as forças de segurança do DF para monitorar e combater as organizações criminosas que tentavam se infiltrar na capital.
Em 2023, a inteligência da Polícia Civil descobriu um plano batizado de “STF”, que previa a invasão da Penitenciária Federal de Brasília.
O PCC teria reunido um arsenal milionário com armamento pesado para destruir os muros do complexo e libertar Marcola.
Esse episódio ilustra a gravidade da ameaça e a importância da política de segurança conduzida por Ibaneis Rocha, que transformou o tema em eixo central de seu governo.
Hoje, a segurança pública emerge como a principal pauta das eleições de 2026. A crise que implodiu no Rio de Janeiro após a sangrenta Operação Contenção, em 28 de outubro, com 121 mortos, expôs a fragilidade do Estado diante do crime organizado.
Pesquisas recentes mostram o impacto do tema: levantamento da AtlasIntel, divulgado em 31 de outubro, aponta que 55% dos brasileiros aprovam a operação, enquanto 30,8% afirmam que políticas contra a criminalidade serão decisivas no voto.
Já o Datafolha, de 1º de novembro, indica que 76% dos cariocas apoiam intervenção do Exército na segurança local, e o Paraná Pesquisas revela que quase metade da população vê piora na segurança sob o governo Lula.
Nesse cenário, Ibaneis Rocha (MDB) se destaca como referência nacional.
Ao assumir em 2019, herdou de Rodrigo Rollemberg (PSB), o pior governador da história do DF, forças policiais sucateadas, com salários defasados em 30%, frota envelhecida e taxa de homicídios de 20 por 100 mil habitantes.
Em suas duas gestões (2019–2022 e 2023–2026), investiu mais de R$ 1 bilhão via Fundo Constitucional do DF (FCDF), renovou 100% da frota com 1.354 viaturas, adquiriu 3,8 mil pistolas Glock, drones e construiu novas delegacias e batalhões.
O resultado foi expressivo: em 2024, o DF registrou a menor taxa de homicídios em 48 anos, tornando-se a segunda capital mais segura do Brasil.
Ibaneis também valorizou as forças policiais com reajuste de 18% em 2023 e proposta de até 44% até 2026, além da convocação de 2.950 concursados.
Antes de renunciar em 2026 para disputar o Senado, o governador pretende zerar vagas ociosas e expandir o videomonitoramento.
Sua gestão consolidou o DF como modelo de inteligência, integração e firmeza no combate ao crime organizado, um legado de segurança e prevenção para o Brasil.
Em 22 de março de 2019, Ibaneis Rocha mal havia assumido o Governo do Distrito Federal quando foi surpreendido com a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC, para a Penitenciária Federal de Brasília.
O governador reagiu com firmeza: “Estão trazendo o crime organizado para o DF. Brasília não foi feita para abrigar detentos de facções criminosas”, afirmou.
O tempo mostrou que Ibaneis tinha razão.
Mesmo em um presídio de segurança máxima, Marcola, líder do PCC condenado a 330 anos por diversos crimes, continua comandando a facção que domina São Paulo, assim como o Comando Vermelho (CV) domina o Rio de Janeiro.
Desde então, o governador preparou as forças de segurança do DF para monitorar e combater as organizações criminosas que tentavam se infiltrar na capital.
Em 2023, a inteligência da Polícia Civil descobriu um plano batizado de “STF”, que previa a invasão da Penitenciária Federal de Brasília.
O PCC teria reunido um arsenal milionário com armamento pesado para destruir os muros do complexo e libertar Marcola.
Esse episódio ilustra a gravidade da ameaça e a importância da política de segurança conduzida por Ibaneis Rocha, que transformou o tema em eixo central de seu governo.
Hoje, a segurança pública emerge como a principal pauta das eleições de 2026. A crise que implodiu no Rio de Janeiro após a sangrenta Operação Contenção, em 28 de outubro, com 121 mortos, expôs a fragilidade do Estado diante do crime organizado.
Pesquisas recentes mostram o impacto do tema: levantamento da AtlasIntel, divulgado em 31 de outubro, aponta que 55% dos brasileiros aprovam a operação, enquanto 30,8% afirmam que políticas contra a criminalidade serão decisivas no voto.
Já o Datafolha, de 1º de novembro, indica que 76% dos cariocas apoiam intervenção do Exército na segurança local, e o Paraná Pesquisas revela que quase metade da população vê piora na segurança sob o governo Lula.
Nesse cenário, Ibaneis Rocha (MDB) se destaca como referência nacional.
Ao assumir em 2019, herdou de Rodrigo Rollemberg (PSB), o pior governador da história do DF, forças policiais sucateadas, com salários defasados em 30%, frota envelhecida e taxa de homicídios de 20 por 100 mil habitantes.
Em suas duas gestões (2019–2022 e 2023–2026), investiu mais de R$ 1 bilhão via Fundo Constitucional do DF (FCDF), renovou 100% da frota com 1.354 viaturas, adquiriu 3,8 mil pistolas Glock, drones e construiu novas delegacias e batalhões.
O resultado foi expressivo: em 2024, o DF registrou a menor taxa de homicídios em 48 anos, tornando-se a segunda capital mais segura do Brasil.
Ibaneis também valorizou as forças policiais com reajuste de 18% em 2023 e proposta de até 44% até 2026, além da convocação de 2.950 concursados.
Antes de renunciar em 2026 para disputar o Senado, o governador pretende zerar vagas ociosas e expandir o videomonitoramento.
Sua gestão consolidou o DF como modelo de inteligência, integração e firmeza no combate ao crime organizado, um legado de segurança e prevenção para o Brasil.
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